Apresentamos: Mari Siqueira! #DigipixDay

Mais um Digipix Day está chegando! Quem participa todo ano conosco sabe que é um dia muito especial para a Digipix Pro e para os clientes e amigos.

Todo ano trabalhamos para levar a vocês uma programação para lá de especial, algo que consiga envolvê-los completamente, além de ajudá-los em todos os sentidos: apresentando novidades do mercado, novas ideias e tendências para os ensaios, sem falar, claro, da experiência prática, cotidiana mesmo, de quem vive do negócio de fotografia e sabe os percalços – e das maravilhas também, claro!

Já divulgamos os palestrantes deste ano e, como fizemos nas últimas edições, vamos apresentar todos eles em artigos especiais. Você vai adorar conhecer um pouquinho mais de cada um e certamente vai ficar mais animado para estar conosco.

A propósito, você já fez sua inscrição? Clique aqui e faça agora mesmo. Garanta o seu lugar no Digipix Day.

Vamos apresentar agora nossa convidada super especial, que faz fotografias lindas e emocionantes de bebês, gestantes, família em geral, e tem muita sensibilidade! Estamos falando da Mari Siqueira.

Essa foto não é uma fofura?

A Mari fotografa há quatro anos. É referência em fotografia newborn, não só porque captura o momento exato – esses que morremos de ternura – mas porque tem muito, mas muito cuidado com os bebês.

Enfermeira de formação – o que embasa ainda mais o seu profissionalismo – Mari trabalhou quase oito anos com terapia intensiva Pediátrica e Neonatal.

Foto: Mari Siqueira.

Fotografia sempre foi um assunto que fez parte da vida da Mari porque seus pais adoravam fotografar e mantinham o hábito de revelar fotos, o que já sabemos e temos falado continuamente, que ajuda a fortalecer os laços de afeto da família.

Mari falará no Digipix Day e certamente será uma inspiração para todos os fotógrafos que já atuam neste segmento ou mesmo aqueles que pretendem dedicar-se às famílias, mostrando através de seus trabalhos como é bom – e importante! – contar a trajetória de uma família. Confira abaixo o bate-papo que tivemos com a Mari Siqueira!

Participar de um evento é uma forma de rever sua própria história?
Sim! Toda vez que participo de um evento, relembro minha trajetória, e de maneira muito carinhosa, com bastante orgulho e sem nenhum arrependimento. Entre as coisas que relembro, uma das primeiras é que quem decide trabalhar como fotógrafo passa por um processo de autoconhecimento. Para achar o próprio estilo, para escolher a área de atuação. Então, toda vez que palestro vejo que esse processo de autoconhecimento não acaba nunca. Somos mutantes nessa caminhada.

O que você mais gosta de falar quando o assunto é fotografia?
Duas coisas: a primeira, sobre o processo de clicar, a dinâmica da sessão, principalmente das sessões de bebês, que vão desde o newborn até o bebê completar 1 aninho. Gosto muito de falar sobre isso. Creio que é um conteúdo muito rico e creio que há milhões de coisas para explorar nessa fase do bebê. A segunda é a parte do negócio, a parte administrativa, de gestão do negócio mesmo. Tenho veia administrativa bem forte e gosto muito de ter controle, de “lincar” essa parte com a parte da produção.

Em suas horas vagas, o que você gosta de fazer para ter inspiração?
Assisto a muitos filmes e séries, adoro reparar, literalmente, na fotografia de tudo que assisto. Isso me inspira de verdade. Às vezes assisto a filmes pela fotografia e não necessariamente pelo enredo. Outra coisa é, como gosto muito de viajar, mesmo a trabalho, a viagem me inspira porque descanso da prática fotográfica. Volto sempre com muita vontade de fotografar. Até porque quando viajo para lazer, não levo máquina. Fui recentemente para a Amazônia e voltei cheia de ideias. Sempre que volto de viagem, minhas sessões ficam muito ricas.

Qual é a importância da fotografia impressa?
Entre aspas, para mim nem existe fotografia digital. Para mim, fotografia é no papel. Sigo à risca essa expressão. Na minha vida pessoal, revelo todas as minhas fotos. Sou o tipo que pega o celular e baixo as imagens de tanto em tanto tempo, e levo todo o rolo de câmera para revelar. Foto 10×15, sem tratar, sem frescura. Outro ponto importante da fotografia impressa: ela é o termômetro da pós-produção, de como tratamos uma foto. Porque uma foto pode ficar linda na tela, mas impressa fica um horror, com área estourada que sequer percebemos. A fotografia impressa é a conclusão da fotografia digital. Ou seja, a fotografia digital está sempre sem conclusão. Em resumo, a foto impressa é importante para o cliente que vai preservar o momento dele e para nós, como guia de pós-produção. Revelo todas as minhas fotos e sempre dou aos clientes pelo menos cinco fotos reveladas para eles terem o prazer de tocar na fotografia.

Qual sua expectativa para o Digipix Day?
Altíssima. Vai ser um evento muito bacana. É muito importante uma encadernadora realizar um evento desse porte em um local bacana. Ou seja, nada improvisado. É com muito carinho que vou estar no Digipix Day, nesta retomada!

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